
Houve uma fonte que desejou crescer e rogou ao Divino Doador forças para espalhar bençãos em derredor.
Foram-lhe então vitalizados os nascedouros e ela aumentou de volume transbordando.
Como as nascentes fossem poderosas, espraiou-se. Aqui encontrou seixos e ali pedrouços que lhe obstavam o avanço. Ante o óbice reuniu forças, parou momentaneamente e, avolumou-se, arrastou o empeço ou, na impossibilidade, o transpôs. Como continuasse sem deter-se, alcançou o mar e perdeu-se na grandiosidade do oceano que a acolheu...
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